"A Dramatização das coisas fúteis"-ensaio-parte I

Acho que me enganei ao seu respeito,mas foi intensa e agradadável essa pequena tentativa de amizade,mesmo sendo tão passageira e ilusória como a felicidade.meias verdades,diferentes metades,ou como vc mesma disse:"apenas passatempo" de alguma tarde. frustrações se misturam à desejos de uma falsa fuga.vontades,anceios...receios do mundo real,como sefosse "estranhos e velhos brinquedos"enredo em nossas imaginações com o moderado medo de nossas percepções,ações e reações que provocam essas monções de mentiras que arrasa com sua força todos os nossos sonhos e esperanças...foi um noite injusta...entre milhares de caracteres vazios e dezenas de discordâncias felizes,uma amargura,onde alcança minha fraqueza e com certeza cultiva a beleza da inocência,minha paciência agora se tornou o meu último refúgio...porque será que sempre procuramos nos embriagar com o gosto amargo da expectativa?espectros e mais espectros circudam meu orgulho!!!mergulho nesse turbillhaõ de coisas infudáveis e surreais na inútil tentativa de descobrir o que somos. daqui à algum tempo esses versos ecoarão em sua consciência, triste melodia dissonante que sopra em nossos ouvidos tudo aquilo que nunca queremos ouvir...será um devir? déjàvu? ou "a dramatização das coisas fúteis"?